O município de Londrina atingiu na última  quinta-feira (22), a marca de 100 mil vacinados com, pelo menos, uma dose da vacina contra a Covid-19. O prefeito Marcelo Belinati comemorou a conquista e ressaltou o trabalho de toda as equipes da Prefeitura de Londrina. O município criou um centro específico para imunização e liberou várias unidades de saúde exclusivamente para atender vacinas.

“Mais uma vez parabenizo o prefeito Marcelo e toda a sua equipe que têm conduzido com sabedoria as questões relacionadas à Covid-19. A marca de 100 mil vacinados é muito importante e demonstra que a cidade tem trabalhado corretamente com o volume de doses que recebe e acelerado o processo de vacinação”, destacou Cobra Repórter.

No total, segundo balanço da prefeitura atualizado às 23h de quinta-feira, são 100.035 londrinenses vacinados com a primeira dose e 40.054 com a segunda, que é o que garante a imunização completa. A primeira dose de vacina contra a doença foi aplicada na cidade em 19 de janeiro. Foram pouco mais de três meses para atingir a marca. São seis pontos de imunização.

O número representa 17% de toda a população do segundo maior município paranaense, estimada em 575.377 pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística). Especialistas sugerem que seja necessário, no mínimo, 70% das pessoas vacinadas para garantir a chamada imunidade de rebanho, o que torna a vitória contra a pandemia de coronavírus um objetivo tangível. Os imunizantes são enviados pelo Ministério da Saúde e distribuídos pelo Governo do Estado.

Atualmente, o Plano Municipal de Imunização está na primeira e segunda fase, com a aplicação de doses em idosos a partir dos 63 anos e trabalhadores da área da saúde. Profissionais das forças de segurança e salvamento também foram definidos como grupo prioritário.

A prefeitura calcula que os grupos prioritários – em que incluem professores, moradores em situação de rua, pessoas com comorbidades, trabalhadores do sistema prisional e de transportes, deficientes severos – somam um universo de 170.500 pessoas, o que demandaria 341 mil doses, levando em conta que os imunizantes disponíveis no Brasil, até agora, são em duas doses. Caso a campanha mantenha o atual ritmo, a vacinação destas faixas classificadas com prioridade terminaria apenas em meados de novembro.

Com informações da Folha de Londrina

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