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Vacinação: prevenção ainda é o melhor remédio

06 setembro 2019       559 visualizações        ›   ›   ›        

A procura pela vacinação contra o sarampo  tem crescido em todo o Paraná diante dos recentes casos de doenças registrados no Paraná. O mesmo ocorrem com a febre amarela e dengue.

O deputado Cobra Repórter reforça que a prevenção ainda é o melhor remédio e o governo do Estado tem redobrado os cuidados para a prevenção destas doenças. Para o sarampo e febre amarela, a rede pública garante as vacinas, em relação á dengue, a população precisa far a sua parte e tomar cuidado com a água parada.

No já foram sete casos confirmados laboratorialmente de sarampo, todos importados de São Paulo e Santa Catarina, em um universo de 24 suspeitas. Quatro desses casos foram em Curitiba, um na região metropolitana da capital, além de dois no Interior.

VACINAÇÃO ZERO – Além do esquema vacinal, que prevê a imunização a partir dos 12 meses de vida, com o reforço da dose aos 15 meses, o Paraná passou a disponibilizar a chamada vacinação zero, voltada para crianças entre seis e onze meses de idade, atendendo a uma nova instrução do Ministério da Saúde. São 600 mil doses disponíveis nos postos de saúde dos municípios.

De acordo com o ministério, a inclusão deste grupo para vacinação se deu porque se trata de uma população vulnerável e com riscos de complicações sérias por conta doença, como otites, infecções respiratórias e doenças neurológicas. Em casos mais graves podem provocar a redução da capacidade mental, surdez, cegueira e retardo do crescimento.

ADULTOS – A vacinação está também disponível para público adulto. Quem ainda não completou 39 anos precisa receber as duas doses. A partir disso é necessário apenas uma vacinação.

Caso não lembre se tomou a vacina e não tenha a carteira de vacinação, a pessoa deve ir até a Unidade de Saúde para verificar se há registro. Se não houver, a imunização deve ser realizada.

DENGUE – O secretário da Saúde apresentou também o balanço de um ano da dengue no Paraná, recorte entre agosto de 2018 e julho deste ano. Segundo a pasta foram 23 mil casos confirmados entre 70 mil notificações, com 23 óbitos.

Um grupo de 47 municípios chama a atenção, localidades em que as ações de prevenção serão redobradas. Destaque para as cidades de Foz do Iguaçu, Paranaguá e Londrina.

Paralelo ao monitoramento, a Secretaria Estadual de Saúde apoia os municípios nas ações preventivas da dengue, orientando sobre eliminação dos criadouros e focos do mosquito Aedes aegypti, transmissor da doença.

FEBRE AMARELA – Em relação à febre amarela, Beto Preto destaca o cuidado com a ampliação do corredor da doença. Segundo ele, além de Paranaguá, Curitiba e Ponta Grossa, deve chegar às regionais de Guarapuava, Telêmaco Borba e Ivaiporã.

O Paraná reforça o combate à febre amarela até 31 de novembro, com ações diferenciadas em 345 municípios e incluem a intensificação da vacina contra a doença e trabalhos para a detecção e investigação de epizootias, que é a morte de macacos provocada pela contaminação do vírus da febre amarela.


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